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falcon clube,A Hostess Bonita Compete ao Vivo Online, Proporcionando Comentários em Tempo Real para Que Você Nunca Perca os Momentos Mais Empolgantes dos Jogos..Baruch Spinoza, embora defendesse a existência de uma realidade permanente, afirma que toda existência fenomênica é transitória. Em sua opinião, a tristeza é conquistada "encontrando um objeto de conhecimento que não é transitório, nem efêmero, mas imutável, permanente, eterno". O Buda ensinou que a única coisa que é eterna é o Nirvana. David Hume, após uma análise implacável da mente, concluiu que a consciência consiste em estados mentais fugazes. A teoria do feixe de Hume é um conceito muito semelhante aos ''skandhas'' budistas, embora seu ceticismo sobre a causação o leve a conclusões opostas em outras áreas. A filosofia de Arthur Schopenhauer é paralela ao budismo em sua afirmação do ascetismo e da renúncia como resposta ao sofrimento e ao desejo (cf. ''O mundo como vontade e representação'' de Schopenhauer, 1818).,Este argumento então nega que haja um "controlador" permanente nos agregados. Em vez disso, vê a pessoa como um conjunto de processos em constante mudança que incluem eventos volitivos os quais buscam mudanças e uma consciência desse desejo de mudança. De acordo com Mark Siderits:"O que o budista tem em mente é que em uma ocasião uma parte da pessoa pode desempenhar a função executiva, em outra ocasião outra parte pode fazê-lo. Isso tornaria possível que cada parte estivesse sujeita ao controle sem que houvesse qualquer parte que sempre preenchesse o papel do controlador (e assim seria o ''self''). Em algumas ocasiões, uma determinada peça pode cair do lado do controlador, enquanto em outras ocasiões pode cair do lado do controlado. Isso explicaria como é possível tentarmos mudar qualquer um dos ''skandhas'' enquanto não há nada mais para nós do que apenas esses ''skandhas''."Conforme observado por K. R. Norman e Richard Gombrich, o Buda estendeu sua crítica de anatta à crença bramânica exposta no ''Brihadaranyaka Upanishad'' de que o Self (Atman) era de fato o mundo inteiro, ou Brahman. Isso é mostrado pelo ''Alagaddupama Sutta'', onde o Buda argumenta que um indivíduo não pode experimentar o sofrimento do mundo inteiro. Ele usou o exemplo de alguém carregando e queimando grama e gravetos do bosque de Jeta e como um monge não sentiria ou se consideraria prejudicado por essa ação. Neste exemplo, o Buda está argumentando que não temos experiência direta do mundo inteiro e, portanto, o eu não pode ser o mundo inteiro. Neste sutta (assim como no ''Soattā Sutta''), o Buda descreve seis visões erradas sobre o eu:"Existem seis visões erradas: uma pessoa insensata e destreinada pode pensar no corpo: 'Isso é meu, isso sou eu, isso é meu eu'; ela pode pensar isso em sentimentos; em percepções; em volições; ou no que tem sido visto, ouvido, pensado, conhecido, alcançado, procurado ou considerado pela mente. A sexta é identificar o mundo e o eu, acreditar: 'Na morte, eu me tornarei permanente, eterno, imutável, e assim permanecerei para sempre o mesmo; e isso é meu, esse sou eu, esse é meu eu.' Uma pessoa sábia e bem treinada vê que todas essas posições estão erradas e, portanto, não se preocupa com algo que não existe."Além disso, o Buda argumenta que o mundo pode ser observado como uma causa de sofrimento (Brahman foi considerado, em última análise, bem-aventurado) e que, uma vez que não podemos controlar o mundo como desejamos, o mundo não pode ser o eu. A ideia de que "este cosmos é o eu" é uma das visões rejeitadas pelo Buda juntamente com a teoria monista relacionada que sustentava que "tudo é uma Unidade" (SN 12.48 ''Lokayatika Sutta''). O Buda também sustentou que compreender e ver a verdade do não-eu levava ao desapego e, portanto, à cessação do sofrimento, enquanto a ignorância sobre a verdadeira natureza da personalidade levava a mais sofrimento..
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